quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Alto Mar

Na economia que tive entre dois lados;
Eu poderia ter uma visão de camarote…
Como se estivesse mesmo desenhando todo esse tempo juntos;
Na realidade de apenas ter estado aquele sonho que nós sabemos o destino que houve…
E desde então pude perceber que tudo desaba assim,em minutos…
Como se nada que eu inventasse pudesse dar valor,sabendo que sempre fosse mentira;
E no exato momento eu caí sob seus pés jurando que tivesse mostrado o real,e assistindo lá traz que eu fui pior;
E na verdade você foi…
Decepcionante mesmo foi ter a total confiança,sabendo que ainda posso cair;
Que então nem sei se levantei…
E no ponto,não consigo me livrar desse sentimento,de intenso amor…
Tudo e somente que lhe dizia,continua enterrado dentro do peito;
Entre dois lados eu convivi sobre o que poderia muito bem imaginar,mas nada podia alterar-se,pois sempre era a mesma coisa;
De deixar e viver o que lhe propôs,e nada te negaria…
Sempre haverá alguma separação,em qualquer fase,qualquer situação;
E aceitando ou não,as terapias que fizemos durante tal tempo indeterminado conseguem nos exprimir tantas exalações antecipadas…
Podendo assim cicatrizar o que uma vez foi rompido;
Mesmo que muitos aplaudirão um comportamento normal de ter;
Jogado tudo por fora da janela,algo comum,por tal pessoa que nem sente sua presença e você se aproxima desse sentimento inesperado,que acaba com tudo que poderia a ter dentro de si;
Como se fosse o vento,te trazendo o amanhecer…
De mais uma culpa que terá que carregar,assim fosse destinado;
As coisas que jamais tocadas,nem mesmo vistas…
Mesmo que consigas sincronizar o que há de maior e sagrado,em segredo;
Que então te machucaria te impondo sem ter a compreensão do lado esquerdo;entre os lados eu ainda estou aqui,esperando acontecer…

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