domingo, 20 de dezembro de 2015

Eu me perdi muitas vezes,e ainda não encontrei o início de tudo,nem pelos traços desde quando entrei em depressão comigo mesmo,na Era próxima,na prontificação de ajuda mútua,aos mundanos que cercavam-se diante de mim,das coisas mal acabadas,das cenas por fim...


Quando você ouve as raízes lhe responderem de volta assim que todos aos cantos aos berros não soam como tu havias mencionado,apontado por aquela mira inexistente...
Na luz,no chão,tu vais se encontrar diante medos,rimas de quaisquer dizeres soltos que foram-se trocados,neste instante ou no passado,haverá dias ensolarados;como também aos tempestivos por tudo aquilo que sua cabeça começa lhe lembrar,não por desejo,por atormentar,ferir...


Ora ela me ganha,ora me perde...
Por hora me tem,outra nem tanto;
Na complexa união,na devoção,no apego,
Sou dela,e somente dela!
De qualquer modo ou maneira,e nada se altera.
Amo você de quaisquer altura,posição ou emoção!



segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Árdego convenhamos se submeter ao que nos comprometa;tão logo em determinadas camadas sujeitamos em ser um único ser,na beirada,na espreita,a consistência nos mantém divididos: de corpo,e conectados em distâncias...


segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Eu sou pai,filho,irmão,amigo,esposo,colega,inimigo,conhecido,parente...
Sou juiz,espectador,enfermeiro,empresário,presidiário...
Sou visitante,consumidor,paciente,escravo...
Eu sou sonhador,iludido,conquistador,derrotado...
Sou opressor,machista,comunista,patriota...
Sou altruísta,egoísta,ignorante,sagaz...
Eu sou a palavra jamais dita,assumida...
Sou o sentido omitido...
Sou humano...




Sobretudo,entre as quedas e ausências...
Que mantenha-me próximo...
E assim,em partida,conjure-se:
A ligação!

Tudo está destinado,com a fuga ou a negação...
Perde-se tempo,perde-se até conhecimento...
E tudo permanece...


Numa variação semelhante;
Tampouco eu,pudera ser ter sido sua lembrança;
Tão insignificante diante a divisão;
Como assim eu me veria...
...e nós...
Ah nós...somamos,unificamos;
Em tempos,houve a transformação;
Deleite,aprazimento...
Na conjunção:
Ela...eu...minha pequena!



Ah...se soubesse...
Como reagiria se coubesse tanto...
...o tanto apego...
...o tanto medo...
Ah...se pudesse...
Enxergar tais em seu peito...
...quanto eu a amo...
...quanto eu a venero...
Como assim nos compreenderia!
...no fim dos pontos: tudo em nós há tanto!



sábado, 21 de novembro de 2015

Te vereno à todo momento...
Não somos apenas em trocas,nem nos resultamos só em somas...
Somos além,somos o neutro,o azedo,o frio,e o avesso...
E adaptamos-nos,em meros aspectos,silêncios ou barulhos...
Únicos e também dois seres...
Unimos,fortalecemos e consertamos-nos...
Enfim,outro lado...outro ângulo...
E somente um amor...



quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Por todas as coisas sãs e deleitas à maturidade,tampouco elos consideráveis admissíveis,são eles vagos ou indeterminados em devaneio do que se é somado...


quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Mais que brisa em nos tocar...
Mais que a união nos fez...
Mais que eu mesmo,com você...
...não sou ninguém,um ser insignificante!


Te amo minha pequena...
Em qualquer momento,longe ou em pensamento...
Vives em mim...


Não escondo nada de tu,mesmo calado,inquieto...
Sou teu em palavras em devaneios soltos...
De um lado ao outro,me movo,me defino...
Em tudo aquilo que transformei e sou...
Por ter você...






quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Diferente daquele que se é acostumado,nem um outro se escapa...
Todo o pudor,é extremamente venenoso,quão expectativa toma-se...
Nenhuma situação pode-se manter conjurado pela sentença...
Tampouco um sentido move-se para tanto ao um único lado...



Certas coisas não se promovem,prevemos,ou coisa do gênero que mova para longe,que destaca entre os cantos do mundo;na verdade só queremos vivenciar o lado do outro,cultivar isso,para que haja momentos futuros,aonde fique intacto como o amor que sentimos,seja ele por alguém,ou por uma nação,que construímos sem receios,que releva e leva para um tom maior inteiro,sem solicitar aspectos distintos,em tempestades ameaçadoras,que enfim,permaneça,e talvez sobreviva entre tantas escolhas benevolentes,das quais julgamos ser...


Somos únicos lá ou cá,juntos ou separados,nada disto modifica nosso elo,a conexão que nos une,o pensamento sempre nos buscará de volta caso haja um rompimento,ou qualquer desligamento...sempre haverá aquela fagulha se quer,para nos lembrar que sou teu e tu és minha...nada que eu possa fazer,consiga destruir meu amor por você,possamos estar hoje distantes,mas sei que estou contigo em todo lugar,como à mim também aqui não seja diferente,o sentimento nos move e nos junta novamente...


Nada contradiz diante das lacunas que nos movem constantemente,justo em nos manter à direta de todo acordo semelhante de emoções repetitivas,quando grita ao esquerdo e pulsa ao termo na distância,no sopro de qualquer despedida... 


sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Vezes só necessitamos de motivação,ao menos fosse algo simples,mas não...embora se ampliam toda sede que temos de preencher o vazio que toma de nós por completo,algo singelo talvez,vasto e casto...
Um retrato antigo,com memórias do amanhã,que será lembrado e resgatado todavia...
Neste porém que consiste toda sua beldade,e determinada linha que à convém,de certo modo,haverá uma tinta pra locomover as lacunas...
Tão logo avisto àquilo que de ti foi compartilhado,e a compaixão retoma em volta,circulando e privando passagem para uma nova emoção...
Sinto-me no dever de lhe pôr detalhes em circunstâncias pequenas,que possam atribuir no que há mais de valioso quando não nos é oferecido,na busca do poder e realizar coisas,que muitas vezes encontra-se defronte de ti...não sou ninguém,nem mesmo àquele que foi convidado...
E outras vezes são apenas palavras...


quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Como veio desatado?
No fim são verdades desconhecidas de um porém...
Uma visita esquecida, um detalhe guardado...
Todas as vias trancadas...
Sublime seria eu, descalço, conjurado...
Embora, seja tu, unificando...



sábado, 15 de agosto de 2015

Eu vou cair a todo instante, resgatando o que havia entrelaçado sob os dedos, segurado firme contra o peito...
Não se tem mais controle diante os factos combinados;
Nada mais combina com que se tem esperado...
I am no longer subject to these tests, corroded me all costs...
It is painful not to tell anyone, not name, to mention but can be based on anything to do...
Only hurts a lot...


segunda-feira, 3 de agosto de 2015

E eu vou fugir o tempo inteiro se for preciso...
Não são recordes,e nem vitórias que possam engrandecer...
Nada disto será e poderá ser lembrado,mesmo que no pensamento jamais pude apagar...
Tudo me persegue,e pagarei sozinho,mesmo que leve uma vida...
A farda é somente minha,as mentiras que contei pra mim mesmo...
Carregar e submeter todo dia,que é duro de admitir...
Que é duro de permanecer apenas nos braços...


segunda-feira, 27 de julho de 2015

De todas as formas eu tentei esconder o que há dentro de mim,porém é inevitável quando já te respiro...


quinta-feira, 23 de julho de 2015

Eu sou pai,filho,irmão,amigo,esposo,colega,inimigo,conhecido,parente...
Sou juiz,espectador,enfermeiro,empresário,presidiário...
Sou visitante,consumidor,paciente,escravo...
Eu sou sonhador,iludido,conquistador,derrotado...
Sou opressor,machista,comunista,patriota...
Sou altruísta,egoísta,ignorante,sagaz...
Eu sou a palavra jamais dita,assumida...
Sou o sentido omitido...
Sou humano...


domingo, 19 de julho de 2015

Contendo a extração que devolve numa omissão,mesmo que seja contramão,a tendência é jamais compreendida como se joga,e que tudo nesse topo,pode-se representar,são apenas deslocações...


Afasto-me em querer abrigo,temendo quaisquer aproximação alheia,com demência em conhecer-me,configurando e ressaltando deveras vírgulas,que cobrem as linhas e expressões que possam resultar após a troca e a divisão...Não seria adepto ao medo,ou simulando uma defesa do ato...Afirmo toda a separação de contexto,e da certezas expostas,não misturadas...Sugiro então que dias são melhores de anos...



Certamente ganha-se à certeza de quando é na verdade tenebroso,semelhante ao um brasão de registro,divulgando,sobressaltando sob emoções guardadas,somadas entre apelos,sujeitos de decadências morais,físicas e entre a químicas de pudor,esquecidas...


É mais fácil acreditar nas tragédias do que as benevolentes situações...


Conjurado e terno tempo de despedidas sobrenaturais,surreais...


Uma constelação e determinada situação não se mede tamanho buraco...
Que toda a ida seja em plena certeza...
E quando se for,que torna-se por hematomas nada visíveis...


Sequência de medos que transparecem toda imagem,que preenche e se adapta em todo espaço que se é oferecido;no mesmo alcance de tempo,beirando e consumindo daquilo que foi-se repartido...


Quando solta-se esnoba toda ajuda...
Quando destrói e não significa exatamente nada...
Quando desdém do poder de cura...
Na distância e na recuperação imediata...
Na escuridão e insatisfação...
Fagulhas na pele...
Dores diárias...


terça-feira, 7 de julho de 2015

São pequenas coisas que são visualizadas,e as demais apontadas como falhas,dívidas que não são suas e nem minhas,que acordam um espetáculo inteiro,exigindo aplausos fantasmas,acordes que se misturam no fundo da sala,todos dançam e circulam amasiados cânticos,divinos seres entre trocas e apelos,num só significado,num só espaço,reunidos,anestesiados,somando a mesma dor...

sábado, 4 de julho de 2015

A perda não foi somente de laços...
Todo ameaça rompeu-se,partiu-se em dois lados nunca quebrados...
Uma chance talvez,nunca devolvida...



quinta-feira, 25 de junho de 2015

Todo desejo ofegante...
Toda manhã em semblante...me apego,me enrolo...
Todo minuto estonteante,desvariado,unificante!
Meu intuito,minha sequência segue em récipe para você...
Sentimento guardado...apelo reservado...
Medidas e formulas totalmente estimuladas!
Que consomem,sucumbem meu coração quando te vê...
Seu,e todo seu sempre... (JJ)



sábado, 20 de junho de 2015

As distancias que movem sequelas,e distorcem linhas quando ditas,soadas do mesmo rumo,intento e trocadas por sua substância interna,na ausência,na temperança sublime;tampouco na essência...

Lá estava tão cheia de cores e suas formas deslumbrantes,que caiam sobre os pés de qualquer um,as folhas se curvavam diante o assovio que passeava e acariciava ao ouvido,denunciando todos os acordes,defendendo e articulando suas maneiras soberbas,silhueta de cobre,modéstia minha e seu o amanhecer...

domingo, 22 de março de 2015

 
Perdido há todos os cantos do mundo,quando você vê já levou um tombo novamente e mais uma vez não consegue se levantar,pelas escolhas que se fez acima da altura aonde você se encontra agora...ao chão do mesmo,olhando pro céu...ouvir o som do uivo do vento cercar os ouvidos,e lá se passa mais um pássaro diante de minha cabeça e ao meu lado tem aquelas frisas de concreto alterando o meu tempo..isso se chamava opção de determinação quando se lia e a não dava conta do que existia nesse mato a fora,tudo muito estreito ao me colocar despejado à areia que entrelaça meus dedos apoiados no chão...meu pescoço doe ao me mirar pro alto,a sensação é quase imediata da dor que corre pela espinha,me declino a baixo das nuvens que correm ao me deixar sombra a cada hora que se vai...encosto a cabeça ao tijolo que me rodeia e assim a imagem fica completa como uma fotografia inovando e distribuindo acordes ao meus olhos ao sentir aquele frescor que desce pelo rosto...o sol já não bate mais ao joelho a parte esquerda de meu corpo,as estrelas começam a fuzilar minha visão e ela se cansa,as piscadelas começam a cansar,a dormência entra em meus pulmões e relevância destinada a permanecer...queria ter visto aquelas aves mais de perto,estando lá em cima,de pé quem sabe,no alto e no desejado...

sexta-feira, 20 de março de 2015



Disperso e sólido quando você se sente que tudo venha se desprender de teus dedos,quando tu não consegues entender e nem menos explicar o que se passa...mas você está ali,ainda de pé,respirando ares pesados,entregando-se a melancolia que seu peito transpira...as diferenças cabe consigo saber separar,não apenas tolerar,todo sentido é contido,por medo de demonstrar seu sobrenome,selecionando vírgulas e seu atual status de apegos...

quinta-feira, 19 de março de 2015

Nirvana..




Se eu fosse um pintor … pintaria uma opala de fogo dissolvendo-se numa lagoa,as marolas formando círculos concêntricos,um último espasmo,uma última mancha de cor,vermelho ardente,rosa magoado,um suspiro,uma criança encolhendo-se de dor.
Minha sentença,minha guarda,atenção somente à ti...
Deveras sentido,contido,de mim terno e aprovado aos teus olhos...
Mantenho-me seguido a cada curva,silhueta por inteiro aonde tu vestes...
Temo todo amanhã sem ti,relutando qualquer indignação semelhante...
Aos acordes que lhe serve,me destina a teu sorriso...

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015



...e eu tinha perdido aquele olhar assim que fechei os meus,abduzido,sentido pela enfermidade...minutos ainda podia ouvir sua respiração próxima ao meu corpo encoberto diante do pulso que seguia a bombar meu peito...temida noite que caia sob meu sono profundo,dias à fio sem presenciar a ligação que me erguia a ficar,não deixar levar...e toda aquela névoa me cobria de pensamentos vazios,de certezas escapadas pelo tempo que permanecia intacto...