sábado, 25 de junho de 2016

Posso não ser a calmaria que todo relacionamento preza,nem tampouco a absoluta certeza diariamente,que tão logo escapa vias,cursos em palavras cruzadas,trocadas;porém o que consiste em nós,tem uma força inexplicável sob mim,que foge do controle,assusta em demasia...E do mesmo continuo sendo teu em plena categoria,sem heresias.Contigo sou inteiro,mesmo em pedaços,quebrado,ainda sim,é onde posso e devo confiar meu futuro ao seu lado...à amo sem medidas,dentro de datas ou fora delas,não faz diferença alguma,a importância se mantém no que nos move ao peito...


domingo, 19 de junho de 2016

O que reage também se solta,vai profundo e retorna como se a pancada não tivesse se quer sentido,eu sempre digo que a maior parte de nossas emoções vem daquilo que visualizamos,deixando crescer o que se manisfesta de longe,do outro lado,do avesso...



Quando você faz dele sem pensar um esconderijo,se apoiando do risco de isolamento,de um castigo que foi aceito,destemido por você mesmo,ignorado e submetido,onde se segue e se mantém escondido,se iludindo,rastejando de tempo em tempo.
Não são a falta de seres que podiam preencher,não seriam as ausências de falas,ou músicas tocadas como sinfonia,o vento assoprando e dando margem ao destino que move cada piscar.
O que bastava era um pulso se registrar..


sábado, 11 de junho de 2016

Sabes o que eu acho?
Eu não estou a achar mais nada...
Nem afecto,nem as chaves de casa!


Uma vida após à outra,um sentido,uma razão,obsessão e nenhuma resposta para tuas perguntas...
Tão logo,via-se defronte entre si,à ponto de queda,de mãos dadas à morte;entretanto distante de muretas.Não são palavras que assumem questões,ou levantam quaisquer situações.É tu mesmo que causa,contradiz,em deveras existência.
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A morte: dizia ela,que o buscaria em tempos gastados...
A voz: empalhava-se entre quimeras...
O fantasma: o desconhecido...