segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Os olhos me compromete ao destino de tempestades grosseiras...

Somos reconquistados quando transborda,do mesmo sentido de ir embora...
Um afago,um peito dolorido...

Futuro quando a gente se encontra...

Será que posso permanecer vivendo?

Possível na queda quando se tem na verdade tudo...

Pensamento que surge na entrega do fundo de meu campo...

Eu virei para você,onde em me encontrava...

O segredo que não me deixa em paz,num quarto obscuro...

Já mais um motivo para não esperar,'ele está desesperado...

Nem o tempo cura,e o vento tenta te levar...

Um caminho seguro,sem força,sem chão...

Meus olhos denunciam o que quero esquecer...num certo modo que eles falam...

Mais uma vez não sei por onde encontrar...


Uma metade,uma semelhança daqui que já não existe,em sua maneira,dificuldade...