segunda-feira, 27 de julho de 2015

De todas as formas eu tentei esconder o que há dentro de mim,porém é inevitável quando já te respiro...


quinta-feira, 23 de julho de 2015

Eu sou pai,filho,irmão,amigo,esposo,colega,inimigo,conhecido,parente...
Sou juiz,espectador,enfermeiro,empresário,presidiário...
Sou visitante,consumidor,paciente,escravo...
Eu sou sonhador,iludido,conquistador,derrotado...
Sou opressor,machista,comunista,patriota...
Sou altruísta,egoísta,ignorante,sagaz...
Eu sou a palavra jamais dita,assumida...
Sou o sentido omitido...
Sou humano...


domingo, 19 de julho de 2015

Contendo a extração que devolve numa omissão,mesmo que seja contramão,a tendência é jamais compreendida como se joga,e que tudo nesse topo,pode-se representar,são apenas deslocações...


Afasto-me em querer abrigo,temendo quaisquer aproximação alheia,com demência em conhecer-me,configurando e ressaltando deveras vírgulas,que cobrem as linhas e expressões que possam resultar após a troca e a divisão...Não seria adepto ao medo,ou simulando uma defesa do ato...Afirmo toda a separação de contexto,e da certezas expostas,não misturadas...Sugiro então que dias são melhores de anos...



Certamente ganha-se à certeza de quando é na verdade tenebroso,semelhante ao um brasão de registro,divulgando,sobressaltando sob emoções guardadas,somadas entre apelos,sujeitos de decadências morais,físicas e entre a químicas de pudor,esquecidas...


É mais fácil acreditar nas tragédias do que as benevolentes situações...


Conjurado e terno tempo de despedidas sobrenaturais,surreais...


Uma constelação e determinada situação não se mede tamanho buraco...
Que toda a ida seja em plena certeza...
E quando se for,que torna-se por hematomas nada visíveis...


Sequência de medos que transparecem toda imagem,que preenche e se adapta em todo espaço que se é oferecido;no mesmo alcance de tempo,beirando e consumindo daquilo que foi-se repartido...


Quando solta-se esnoba toda ajuda...
Quando destrói e não significa exatamente nada...
Quando desdém do poder de cura...
Na distância e na recuperação imediata...
Na escuridão e insatisfação...
Fagulhas na pele...
Dores diárias...


terça-feira, 7 de julho de 2015

São pequenas coisas que são visualizadas,e as demais apontadas como falhas,dívidas que não são suas e nem minhas,que acordam um espetáculo inteiro,exigindo aplausos fantasmas,acordes que se misturam no fundo da sala,todos dançam e circulam amasiados cânticos,divinos seres entre trocas e apelos,num só significado,num só espaço,reunidos,anestesiados,somando a mesma dor...

sábado, 4 de julho de 2015

A perda não foi somente de laços...
Todo ameaça rompeu-se,partiu-se em dois lados nunca quebrados...
Uma chance talvez,nunca devolvida...